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Secretário de Saúde de Rondônia desenvolve hepatite por provável uso de cloroquina e Ivermectina para tratar Covid-19

O secretário de Saúde de Rondônia, Fernando Máximo segue em contra -19 e agora tem mais uma complicação. Por conta do uso de hidroxicloroquina e ivermectina,  o secretário desenvolveu uma hepatite medicamentosa, que é um dos efeitos colaterais desses medicamentos, que vem sendo recomendado para tratamento do Covid-19 sem nenhuma comprovação científica, e é desaconselhado por todos os pesquisadores do mundo.

“Eu tive algumas complicações da Covid, como, por exemplo, uma hepatite medicamentosa e as estou tratando”, disse Fernando Máximo.

Ele segue em tratamento na sua própria casa em uma nova fase de , realizando fisioterapia, tomando medicamentos, ele soe não especificou quais são esses remédios.

Hepatite medicamentosa é causada por inflamação no fígado de forma aguda (lesão hepática aguda) ou crônica provocada por drogas, medicamentos, suplementos alimentares, fitoterápicos ou insumos vegetais (chás e ervas). É importante ficar atento para sua prevenção.

A Ivermectina

Há relatos de hepatite medicamentosa provocada por ivermectina ingerida em excesso, dada a propagação dos boatos de que a teria poder de prevenir ou tratar a infecção por . Dependendo da severidade da doença, o paciente pode ter como única solução a espera por um transplante de fígado.

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