Seca do Rio Madeira afeta 4000 ribeirinhos em Porto Velho e gera apelo por doações de água potável
Coordenador da Defesa Civil e gerente operacional alertam sobre a situação crítica nas comunidades
Coordenador da Defesa Civil e gerente operacional alertam sobre a situação crítica nas comunidades
A seca do Rio Madeira está causando um impacto devastador nas comunidades que habitam as regiões do alto, médio e baixo Madeira, afetando diretamente mais de 4000 pessoas, alertam as autoridades da Defesa Civil. A falta de água potável agrava ainda mais a situação, com a Prefeitura de Porto Velho lutando para suprir a demanda.
Elias Barros, coordenador da Defesa Civil, e Anderson Luís, gerente operacional da instituição, relataram que a baixa do rio tem sido excepcionalmente intensa e prolongada este ano, deixando as famílias em uma situação desesperadora. Embora a prefeitura tenha se programado para a compra de fardos de água, isso não tem sido suficiente para atender a quantidade de pessoas afetadas.
Diante dessa crise humanitária, a Defesa Civil faz um apelo à população de Rondônia para que contribua com doações de água potável que serão distribuídas às comunidades que vivem às margens do Rio Madeira.
O processo é simples: basta entrar em contato com a Defesa Civil pelos telefones disponibilizados (a baixo) e informar a localização da doação. Uma equipe pronta e equipada será enviada para coletar e entregar a água nas comunidades ribeirinhas do Rio Madeira.
- (69) 99371-7767 – Elias
- (69) 98473-2112 – Defesa Civil
- (69) 98473-2112 – Defesa Civil
“Quem quiser doar pode fazer a diferença e ajudar aqueles que mais necessitam. Temos a estrutura e os veículos necessários para buscar as doações e garantir que elas cheguem às mãos das famílias afetadas pela seca do Rio Madeira”, destacaram os representantes da Defesa Civil.
Sua contribuição pode ser a esperança que essas comunidades precisam para enfrentar esse desafio tão difícil. Juntos, podemos aliviar o sofrimento causado pela seca e garantir que todos tenham acesso à água potável.
Redação – Diário da Amazônia