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Reportagem especial da National Geographic fala sobre os impactos negativos das usinas na bacia do Madeira em Rondônia

Veiculação explica como pescadores sobrevivem com a diminuição de peixes

Veiculação explica como pescadores sobrevivem com a diminuição de peixes

Porto Velho, RO – A versão online da National Geographic Brasil veiculou reportagem especial sobre o impacto negativo das usinas na Bacia do Madeira, a mais biodiversa da Amazônia, situada em Rondônia.

Barragens hidrelétricas, urbanização, sobrepesca e garimpo ilegal são principais ameaças.

A construção de hidrelétricas ao longo da bacia do Madeira diminui a oferta de peixes e leva à população a buscar outras formas de sustento – como garimpo e extração de madeira, ainda segundo a revista virtual.

Um dos maiores rios do mundo, comparável em números aos míticos Amazonas, Mississipi ou Congo, o Madeira é um gigante discreto – mas atributos para que ele seja mais reconhecido não faltam.

“O Madeira é um rio subestimado a nível global, mas é tão grande como o Yangtzé, na China, em vazão líquida. Os rios que vêm dos Andes se juntam perto da fronteira brasileira e terminam em um funil”, diz Edgardo Latrubesse, geólogo e professor afiliado de sistemas fluviais e ecossistemas sul-americanos na Universidade Federal de Goiás. “Com isso, ele introduz 50% do sedimento do rio Amazonas.”

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Bacia do Madeira é a mais biodiversa da Amazônia – e uma das mais ameaçadas

 

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