A decisão do presidente Michel Temer vai contra o pedido da equipe econômica, que queria adiar em um ano os reajustes de servidores do executivo previstos para 2019.

Temer havia sinalizado que poderia adiar essa despesa e gerar uma economia de quase R$ 7 bilhões, o que ajudaria a aliviar, um pouco, o rombo nas contas públicas.

Agora, a expectativa é saber onde o governo vai cortar para acomodar mais essa despesa. Uma tarefa que pode ficar para o próximo presidente.

Temer afirmou ainda que estão adiantados os estudos para o reajuste de 16,38% do salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal, proposto por eles, e que o auxílio-moradia seria incorporado ao salário dos ministros.