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Reajuste de 14% em dois anos é oferecido a servidores de PGPE, Saúde e Trabalho, e Seguridade Social

Proposta foi feita pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

Proposta foi feita pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos

Após negociações, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) oficializou novas propostas de reajuste salarial para os servidores do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE) e correlatos, bem como para os trabalhadores do Plano de Saúde e Trabalho (PST) e da área de Seguridade Social.

A proposta apresentada pelo MGI contempla reajustes de 9% para janeiro de 2025 e de 5% para maio de 2026.

Além dos percentuais de correção, a proposta prevê aumentos nos degraus de progressão e promoção funcional para os níveis superior e intermediário:

  1. Nível superior: aumento nos padrões de 2,8% para 3% e nas classes de 3% para 4%
  2. Nível médio: aumento nos padrões de 1% para 1,25% e nas classes de 1,5% para 2%

 

Não era assim…

 

Essa iniciativa surge após uma série de debates e intervenções das entidades sindicais, que pressionaram o governo por melhorias nos termos propostos.

Inicialmente, as últimas propostas do MGI, discutidas em reuniões no dia 21 de maio, sugeriam reajustes de 9% em 2025 e 3,5% em 2026 para todos os níveis de escolaridade.

Entretanto, diante da pressão das entidades representativas, o governo se comprometeu a revisar o índice previsto para 2026, aproximando a proposta dos servidores do PGPE, PST e correlatos ao que está sendo negociado com outras categorias, como os trabalhadores da Educação.

Consulta

 

Neste momento, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) conduz um estudo técnico das novas tabelas salariais propostas pelo MGI, para embasar as discussões com a categoria.

As propostas e o estudo técnico serão submetidos inicialmente ao Conselho Deliberativo das Entidades filiadas à Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal ainda nesta sexta-feira (dia 31).

Depois, os sindicatos realizarão assembleias para debater e deliberar sobre o tema.

Via Jornal Extra

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