Os moradores do Bairro Costa e Silva e entorno foram os contemplados pelo projeto Rua de Lazer com Fest Esporte, realizado pela Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (Semes) neste final de semana. O evento movimentou cerca de 500 pessoas durante toda a manhã de sábado.
A atividade voltada a todas as idades, que contou com o apoio da Associação dos Amigos e Moradores da Amazônia Legal (SAM), Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Socioeconômico e Turismo (Semdestur), da Coordenadoria de Políticas Públicas para as Mulheres (CMPPM), Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para a Juventude (CMPPJ) e Faculdade São Lucas (FSL), ofertou aos visitantes, serviços como aferição de pressão, escovação, distribuição de preservativos, confecção de carteira de trabalho, inscrição do Cadastro Único (CAD único), distribuição de refrigerantes, jogos de tabuleiro, pula pula, pimbolim, pintura, futebol e basquete. “A principal diferença desta edição é a parceria com uma entidade social, que tem o intuito de estreitar os laços com a comunidade, conquistando um público cada vez maior”, comentou o secretário da Semes, Rafael Claros.
Com 18 anos de atividades do gênero, acostumados a promover ações no Bairro Costa e Silva, a coordenadora da SAM comemorou a união com a Semes para fortalecimento do evento. “A população já está acostumada com a nossa presença, os atendimentos são ótimos para todos. Só temos a agradecer ao prefeito por estar sempre nos apoiando”, disse Ana Cláudia Glaide Matos.
Acadêmica do 5º período de enfermagem da FSL, a jovem Alana Ribeiro acredita que não só os usuários ganham com o projeto. “Estamos repassando informações variadas e sempre há uma procura alta. Estamos ajudando a população e enriquecendo também a nossa carreira”, destacou a colaboradora.
Quem também aprovou o Rua de Lazer foram os jovens sem experiência no mercado de trabalho. Com apenas 15 anos, Lorena Aguiar aproveitou para emitir o principal documento para uma vida profissional devidamente registrada,a CTPS. “É mais fácil quando vem até a gente, sem precisar correr atrás”, comentou a estudante, que solicitou a carteira.
Texto Renata Beccária | Fotos Medeiros