Prefeito Hildon Chaves faz nova vistoria nas obras da rodoviária de Porto Velho
Piso de granito começou a ser instalado na parte superior, além dos vidros
Piso de granito começou a ser instalado na parte superior, além dos vidros
O prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, fez nova vistoria para acompanhar o andamento das obras da nova rodoviária da capital, que segue com o cronograma bastante avançado, superando a previsão inicial dos trabalhos. O secretário municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão (Sempog), Luiz Guilherme e a secretária municipal de Resolução Estratégica de Convênios e Contratos (Semesc), Rosineide Kempin, acompanharam o prefeito.
“É a obra mais esperada por todos nós e estamos satisfeitos com o ritmo intenso de trabalho. A cada visita, podemos ver o avanço nos serviços e nos deixa confiantes de que o cronograma de entrega será cumprido, ou, possivelmente, antecipado”, afirmou o prefeito.
No momento, a colocação do piso de granito em três tipos (cores) diferentes no pavimento superior, e a instalação dos vidros, além de serviços na parte externa como a colocação da cobertura na área de embarque e desembarque, estão sendo executados em ritmo acelerado.
Com um investimento de R$ 44 milhões, sendo R$ 22 milhões dos cofres da Prefeitura e outros R$ 22 milhões de emenda da ex-deputada federal Mariana Carvalho, o projeto, assinado pela equipe técnica da Semesc, busca criar um espaço moderno e sustentável, com estética regional e desempenho térmico adequado.
O prédio foi projetado para valorizar aspectos e elementos da natureza local e da cultura amazônica, com a fachada que remete ao rio Madeira e ao tom amadeirado que faz menção às árvores da região. Já a instalação do piso dá uma representação da seringueira.
Com 8.457,59 metros quadrados de área construída, a nova rodoviária terá 13 plataformas de embarque e desembarque, 26 boxes e agências para as empresas, sala VIP, saguão de espera, praça de alimentação com oito lanchonetes e um restaurante, 11 lojas, área administrativa, fraldário e banheiros.
Por Eranildo Costa Luna