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Porto Velho: Governo investe em equipamentos para prevenir focos de dengue

Equipamento somente será usado em casos emergenciais contra eventuais surtos da dengue

Equipamento somente será usado em casos emergenciais contra eventuais surtos da dengue

Com a aproximação do período das chuvas, o chamado inverno amazônico, época do ano propícia à proliferação de criadouros do mosquito da dengue especialmente em quintais e terrenos baldios, o governo do estado se prepara para fortalecer as ações visando enfrentar os desafios de eventuais focos de dengue que possam surgir em . Para isso, na segunda-feira (14), o governo do estado entregou para o município de três motores de Ultra Baixo Volume (UBV), utilizados no controle químico do Aedes aegypti. A ação aconteceu por meio da Agência Estadual de Vigilância em (Agevisa/RO).

Para o governador de Rondônia, , os órgãos ligados à saúde pública devem estar preparados para enfrentar e combater o mosquito da dengue no período mais crítico, que é durante o período chuvoso. “Nessa guerra, vamos lançar mão de todas as armas adequadas e necessárias”, salientou.

A Agevisa já tinha feito treinamento de agentes de endemias do município de Porto Velho na quinta (10) e sexta-feira (11) da semana passada, para uso de um novo produto na eliminação de criadouros de mosquito; um larvicida biológico que contém uma bactéria que libera cristais de proteína que matam as larvas dos mosquitos, considerado seguro para humanos e animais domésticos.

MOTOR DE ULTRA BAIXO VOLUME

Os equipamentos entregues na segunda-feira, para o controle químico do Aedes aegypti, são utilizados no controle de fêmeas adultas para bloqueio de transmissão e de ou epidemias. O UBV só é recomendado em situações de emergência, quando o controle preventivo não é suficiente.

“O governo do estado entregou esses equipamentos para fortalecer as ações de controle e combate às arboviroses, visando a eliminação em massa de criadouros do Aedes aegypti, se houver necessidade. Importante destacar que seguimos sempre um protocolo de ações para resguardar a segurança da população e dos técnicos envolvidos, minimizando a necessidade do uso de agrotóxicos e seus consequentes impactos ambientais”, explicou o diretor-geral.

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