Itapuã do Oeste: Obra mal projetada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte deixa Itapuã do Oeste uma cidade isolada
Porém, conforme mostra o prefeito Moises Cavalheiro (MDB), uma obra mal desenhada e projetada
Porém, conforme mostra o prefeito Moises Cavalheiro (MDB), uma obra mal desenhada e projetada
Distante 100 quilômetros da capital, Porto Velho com uma população na área rural e urbana de pouco mais de 10 mil habitantes, o município de Itapuã do Oeste, produz soja, milho mandioca, café, abacaxi e arroz, recheado com outras culturas, porém com destaque na produção de leite, com um total de 20 mil/dia, além do pescado, tambaqui, pirarucu e pintado numa vasta área piscosa.
Porém, conforme mostra o prefeito Moises Cavalheiro (MDB), uma obra mal desenhada e projetada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) isolou a sede do município transformando um trecho de 15 quilômetros da BR 364 num verdadeiro campo de batalha entre ônibus, carretas bi-trens transportando grãos e veículos de menor porte. Ali, no período de chuvas, neste curto trecho formam imensas filas gastando mais de 25 minutos de travessia.
Cortada pelos lamaçais e buracos a principal área da cidade ficou escondida longe do comércio, retirando totalmente a visibilidade. O Prefeito reconhece o tamanho dos prejuízos econômicos, bem como os investimentos de R$ 46 milhões nas obras de ampliação, ali onde funciona uma rotatória exatamente para oferecer a acesso a área urbana. As margens da rodovia, de fato o comércio sobrevive aos trancos e barrancos pelos mais diversos incrementos, na época das secas pela poeira e das chuvas pela lama e crateras.
A pauta mostrando, pelo programa “Campo e Lavoura” da Rede TV! E pelo Portal Rondôniadinamica o que representa para a economia dos municípios de Candeias do Jamari, Itapuã do Oeste e distrito de Triunfo a produção primária, ao lado da produção de pescado, fora prejudicada pelas chuvas que assolaram a região nos últimos dias.
O gestor técnico da FAPERON, Orleans José, que coordena os trabalhos de um grupo de técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), sustenta que a produção primária naquela região garante uma ótima sustentabilidade no campo.