O rigor das leis ambientais impede o crescimento econômico no estado de Rondônia
É inegável que o Brasil sofre pressão das nações desenvolvidas para manter a Amazônia conservada, que não querem que usemos as riquezas aqui existentes para no futuro elas usarem. Além de nada ter feito para conservar o meio ambiente que lá existia, continuam em seu processo de industrialização e consumismo. Querem impor as questões ambientais para o terceiro mundo, sem demonstrar a mesma preocupação interna.
As questões ambientais são apenas pano de fundo, que priva os brasileiros, priva nossos filhos, marginaliza o homem do campo responsável pela produção de alimentos, do uso dos recursos naturais para que no futuro as nações poderosas o explore. Vão comprar de nós por uma bagatela ou vão roubar com a conivência de muitos agentes públicos ou vão tomar a força. Aliás, isso já está acontecendo. Esta é a realidade nua e crua.
Infelizmente uma parte das autoridades brasileiras sucube-se em um mar de corrupção e vende o próprio País sem nenhuma preocupação com o povo. Se quiserem a conservação da Amazônia deveriam pagar por isso e os valores teriam que chegar ao bolso da população que aqui vive. É inadmissível que as questões amazônicas sejam discutidas sem a participação dos homens e mulheres que aqui vivem.
Vejamos o caso do Município de Guajará-Mirim, onde existem dezoito reservas ambientais ocupando 90, 633% do território daquele Município sem que àquela população tenha nenhuma contrapartida por isso. Aliás, pode observar que as reservas indígenas só são criadas em lugares que tem algum tipo significativo de riquezas, na maioria minérios nobres. Portanto o argumento de que as reservas indígenas são para manter o índio no seu ambiente natural é uma falácia. Elas servem sim é para esconder, guardar, conservar, riquezas para no futuro ser exploradas por outros povos. O índio quer mesmo é roupa de marca, celular, carro. Ele quer e merece tudo que o branco tem.
O Estado de Rondônia ainda é o que é em termos de agricultura e pecuária graças à força de sua gente que veio de todas as partes do Brasil para desbravar esta terra e torná-la produtiva. Mas infelizmente podemos viver um retrocesso, pois os órgãos embientais que deveriam ser parceiros, orientando, assessorando, tratam o produtor rural como criminosos. Só sabem multar, ameaçar.
O trabalhador rural que gera alimentos, o empresário que gera emprego e renda, ao chegar a um órgão ambiental para tirar uma licença ou outro documento qualquer, deveria ser recebido com um tapete vermelho, e não com chá de banco e com o mau humor de muitos agentes públicos. Estas ambientalistas exacerbadas tratam o trabalhador do campo como criminoso, mas quer comer arroz, feijão, picanha, filé etc.
Os próximos senadores e deputados federais, principalmente representando os Estados amazônicos, não podem ser meros figurantes, devem assumir a sena principal na defesa desta população o do desenvolvimento.
rondoniadinamica