Morte de taxista por Coronavírus deixa Porto Velho em alerta
Prefeitura solicita que quem teve contato com o taxista, procure atendimento para exames; funcionária do Hospital das Clínicas não morreu por coronavírus
Prefeitura solicita que quem teve contato com o taxista, procure atendimento para exames; funcionária do Hospital das Clínicas não morreu por coronavírus
Um taxista, conhecido como “Leão”, foi encontrado morto em seu apartamento em Porto Velho, capital de Rondônia, na última quarta-feira. Ele testou positivo para Covid-19 e morreu em decorrência da doença.
Em nota, a prefeitura informou que “o paciente procurou a UPA Leste no dia 06 de abril com sintomas gripais (febre leve, tosse e falta de ar). Após a triagem, o paciente foi colocado em isolamento, examinado, realizados exames laboratoriais, coletado material para testagem de Covid-19 e medicado, ficando em observação; Recebeu alta com prescrição médica e orientação para isolamento social, em função da suspeita de Covid-19 e retorno se piora dos sintomas”.
Em nota, a prefeitura ainda ressaltou que “Leão” era portador de diabetes mellitus e hipertensão arterial sistêmica (fazia uso recorrente de medicamentos).
“Tão logo foi informada do óbito, o Departamento de Vigilância em Saúde (DVS) acionou os setores envolvidos para investigação do caso, inclusive orientado sobre a necessidade de rigor com as medidas de biossegurança que o caso necessita”, informou a Secretaria Municipal de Saúde.
A prefeitura também pediu aos passageiros que tiveram contato com o taxista, que informem a vigilância epidemiológica através dos telefones 3223-5958 e 098473-7909.

Eucilene Rodrigues
A população também estava preocupada com a morte de Eucilene Rodrigues, que trabalhava no Hospital das Clínicas em Porto Velho, e faleceu vítima de um choque séptico pulmonar. O exame de Eucilene deu negativo para coronavírus. Ela era cardíaca e seria operada, mas seus rins paralisaram e ela teve sepse.
Rondoniaovivo