Mirando Senado, possível troca na Casa Civil de Marcos Rocha pode fortalecer relação com o Legislativo
Entre os nomes cogitados para assumir a função está Elias Resende, atual secretário de Estado de Serviços Públicos (SEOSP) e antigo aliado do governador Marcos Rocha (União)
Entre os nomes cogitados para assumir a função está Elias Resende, atual secretário de Estado de Serviços Públicos (SEOSP) e antigo aliado do governador Marcos Rocha (União)
Com informações de Tudorondonia
Os rumores sobre a exoneração de Junior Gonçalves da Chefia da Casa Civil do Governo de Rondônia ganham força nos bastidores políticos. Analistas como Robson Oliveira, da coluna Resenha Política, e Sérgio Pires, do Opinião de Primeira, apontam que a substituição pode ser estratégica para estreitar os laços entre o Executivo estadual e os deputados da Assembleia Legislativa.
Entre os nomes cogitados para assumir a função está Elias Resende, atual secretário de Estado de Serviços Públicos (SEOSP) e antigo aliado do governador Marcos Rocha (União). Resende, conhecido por sua habilidade de articulação política e eficiência como gestor, foi figura de destaque no início da gestão Rocha. Caso assuma a Casa Civil, sua atuação pode contribuir para melhorar as relações com o Legislativo, além de recuperar o diálogo com servidores públicos e a equipe governamental, que enfrenta desgaste interno.
Junior Gonçalves, irmão do vice-governador Sérgio Gonçalves, tem demonstrado habilidade em se manter no cargo, mesmo diante de crises e pressões para sua saída. Porém, as atuais circunstâncias políticas podem dificultar sua permanência. Analistas indicam que, se a troca for concretizada, o Governo pode fortalecer sua base na Assembleia Legislativa, essencial para projetos futuros, incluindo uma possível candidatura de Marcos Rocha ao Senado em 2026.
Elias Resende surge como um nome estratégico nesse contexto, sendo visto como peça-chave para pavimentar o caminho político do governador e ampliar sua influência no cenário estadual e federal. A confirmação dessa possível mudança deve impactar diretamente a governabilidade e o cenário político em Rondônia nos próximos anos.