Ministério Público de Rondônia instaura mais um inquérito civil por conta da compra do Regina Pacis
O promotor de Justiça Jesualdo Eurípedes Leiva de Faria levou em conta denúncia informal abordando possível ausência de alvarás “imprescindíveis” ao contrato com o Estado
O promotor de Justiça Jesualdo Eurípedes Leiva de Faria levou em conta denúncia informal abordando possível ausência de alvarás “imprescindíveis” ao contrato com o Estado
Porto Velho, RO – O Ministério Público de Rondônia (MP/RO) instaurou mais um inquérito civil a fim de investigar questões relacionadas à compra do Regina Pacis pelo Estado gerido por Coronel Marcos Rocha, sem partido, e estafe.
Desta feita, o promotor de Justiça Justiça Jesualdo Eurípedes Leiva de Faria levou em conta denúncia informal que chegou às raias institucionais anotando possível ausência do “Habite-se”, além de “outras licenças/autorizações ou alvarás” que atestem a regularidade edilícia do Hospital de Campanha.
Diz outra passagem da declaração apresentada pelo denunciante anônimo:
Após deflagrar o inquérito, o promotor pediu, entre outras diligências, que a Secretaria Municipal de Regularização Fundiária, Habitação e Urbanismo (Semur), “para que, à luz da reunião realizada no dia 22.05.2020, nos informe sobre a atual situação de eventual processo de regularização do Hospital Regina Pacis, porventura, proposta pelo empreendedor, para instruir o feito em epígrafe”.
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