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Major Olímpio desiste de candidatura e declara apoio a Simone Tebet

O senador disse que a renúncia seria positiva para o debate em segundo turno e pelo bem da democracia

O senador disse que a renúncia seria positiva para o debate em segundo turno e pelo bem da democracia

Em discurso no Plenário, o Major Olímpio (PSL-SP) renunciou nesta segunda-feira (1º) à sua candidatura para a Presidência do Senado e declarou apoio à candidata (MDB-MS). O senador disse que a renúncia seria positiva para o debate em segundo turno e pelo bem da democracia.

— Para que possamos ter na primeira vez na história do Senado, uma corajosa e firme, para conduzir esse processo e que possa gerar uma reflexão em cada um dos senhores neste momento. Para dizer às mulheres desta Casa, que vivem falando em empoderamento, e merecem ter esse empoderamento — anunciou.

Segurança pública

O senador defendeu também o prosseguimento de pautas como a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Lava Toga e a criação de uma comissão que debata sobre segurança pública.

— Se eu sentasse nessa cadeira, em havendo caso concreto, sem personalizar, tomaria todas as providências do ofício de presidente, que não é resolver o impeachment, mas levá-lo ao Plenário e deixar, de forma absoluta, que o Plenário seja soberano, da mesma forma a CPI Lava Toga — afirmou Major Olímpio.

Pandemia

O parlamentar também criticou a postura da Casa, de não suspender o recesso dos senadores para ajudar no combate aos agravantes gerados no cenário da pandemia.

— Mais de 220 mil mortos e nós estávamos em recesso, nós estávamos descansando, porque não era oportuno trazer os parlamentares? Para não acirrar a disputa [à presidência do Senado]. Pessoas morrendo asfixiadas em , negacionismo criminoso de presidente da República e de ministro da inescrupuloso — declarou.

Candidatos e votação

Após a renúncia de Major Olímpio, Jorge Kajuru (Cidadania-GO) e Lasier Martins (Podemos-RS) restaram dois candidatos: a senadora Simone Tebet (MDB-MS) e o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG).

De acordo com a Secretaria-Geral da Mesa, para que o candidato seja eleito é necessário que o parlamentar obtenha a maioria absoluta dos votos, ou seja, 41 votos.

 

Via Agência Senado; por Ana Luísa Santos sob a supervisão de Paola Lima

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