A jovem estava desaparecida desde sexta-feira (23), após sair para trabalhar. A polícia prendeu um suspeito de assassiná-la. Suspeito confessou o crime
Após três dias de constantes buscas, a advogada Letícia Sousa Curdo, 26 anos, é encontrada morta. Ela estava desaparecida desde a sexta-feira (23) quando saiu para trabalhar, por volta das 7h30 da manhã, no bairro Arapoanga, em Planaltina, DF. Letícia era funcionária do Ministério da Educação (MEC).
O corpo foi encontrado na tarde desta segunda-feira (26). Segundo fontes policiais, o suspeito confessou e teria levado os agentes ao local do crime. Seu corpo foi encontrado dentro de uma manilha na DF 250.
O acusado de assassiná-la foi preso madrugada deste domingo. O suspeito, de 41 anos, era cozinheiro. Imagens de câmeras de segurança identificaram Letícia na manhã em que foi desaparecida esperando em uma parada de ônibus, quando foi abordada pelo veículo do suspeito no Setor Arapoanga. A polícia encontrou os pertences de Letícia no carro dele, como uma bolsa no porta-luvas. A família reconheceu e confirmou os objetos, relata o delegado Fabrício Augusto Machado ao jornal Correio Braziliense.
Como o crime ocorreu
Marinesio dos Santos Olinto, 41 anos, relatou à PCDF que ele conhecia a vítima. Ele teria oferecido uma carona a ela na rodoviária do Paranoá, e ela aceitou. No caminho, ele teria assediado a advogada, que reagiu. Diante da recusa, ele teria partido para a violência: sufocou a vítima até a morte, depois escondeu o corpo em uma manilha (tubo de concreto para construção) às margens da estrada que fica na região do Vale do Amanhecer, em Planaltina. O criminoso teria ainda furtado os pertences pessoais dela, como o relógio que a polícia identificou em fotos da vítima, confirmadas pela família. As informações são do jornal Metrópoles