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Favorito ao Senado, Rodrigo Pacheco disse que seu mandato não seria subserviente ao Executivo

Em discurso proferido na tribuna do Senado, o candidato do DEM-MG defendeu a pacificação nas relações políticas e institucionais

Em discurso proferido na tribuna do Senado, o candidato do DEM-MG defendeu a pacificação nas relações políticas e institucionais

Em pronunciamento na tribuna, nesta segunda-feira (1º), o candidato a Presidência do Senado Rodrigo Pacheco (DEM-MG) defendeu a pacificação das relações políticas e entre as instituições. O destacou o apoio recebido pela oposição e pela base do governo e se comprometeu com a independência do Senado.

— Ajudar a governabilidade não é subserviência ao Executivo, mas garantir que projetos do Executivo, dos senadores e de iniciativa da sociedade tenham voz e vez — declarou.

Rodrigo Pacheco também defendeu a atuação parlamentar imediata no enfrentamento à pandemia de -19 com condições para que o Sistema Único de (SUS) possa garantir vacinas para todos os brasileiros.

O senador afirmou ainda que buscará diálogo com a equipe econômica do para atender aos mais vulneráveis, atingidos pela pandemia, mas respeitando o teto de gastos.

Entre as propostas apresentadas pelo candidato estão a criação de uma comissão de segurança pública, a modernização do Regimento Interno do Senado e mais representação feminina no colégio de líderes. O senador também elogiou a gestão de Davi Alcolumbre nos últimos dois anos na Presidência do Senado.

Na pauta do Congresso, Rodrigo Pacheco apontou como prioridades as reformas com geração de emprego e renda.

O senador encerrou o pronunciamento reforçando a necessidade de estabilidade , social e econômica no país, com segurança jurídica.

—Tudo isso eu proponho que seja feito num ambiente democrático e de respeito. Tenhamos paz para trabalhar pelo Brasil — concluiu.

 

Via Agência Senado

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