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DNIT divulga que suspendeu licitação da Ponte Binacional após exigências do Governo Boliviano

O atraso teria graves consequências para o orçamento já alocado para a obra através do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)

O atraso teria graves consequências para o orçamento já alocado para a obra através do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento)

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes () colocou em suspensão o projeto da entre Brasil e Bolívia sobre o Rio Mamoré. A decisão, publicada no Diário Oficial em agosto deste ano, foi tomada após o governo boliviano solicitar modificações que permitiriam a navegação plena do rio. Segundo informações divulgadas pelo Engenheiro Miguel de Souza, assessor do Moura, durante audiência da COMISSÃO DA AMAZÔNIA E DOS POVOS ORIGINÁRIOS E TRADICIONAIS na Câmara dos Deputados, no último dia 14 de setembro, a revisão do projeto acarretaria em um atraso de pelo menos dois anos.

O atraso teria graves consequências para o orçamento já alocado para a obra através do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). “Estamos com a obra já carimbada, garantida no PAC. Seria importante que acontecesse”, destacou o engenheiro.

Segundo Souza, a atual configuração da ponte atende às necessidades de navegação do Brasil. Ele acredita que a negociação entre o , a Marinha do Brasil e o DNIT deveria continuar com o projeto atual e convencer o governo boliviano da sua viabilidade.

O assessor também levantou questões sobre futuras barreiras de navegação que necessitariam de grandes investimentos, como as eclusas de Santo Antônio e os pedrais do Guaporé. “Estamos falando de mais de três bilhões de reais, além de uma hidrelétrica que está em discussão. Temos esse recurso para fazer?” questionou.

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