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Cloroquina não é uma panaceia, diz Mandetta sobre medicamento

“Esse medicamento, se tomado, pode dar arritmia cardíaca e paralisar a função do fígado, então se sairmos com a caixa na mão e falar ‘pode tomar’, nós podemos ter mais mortes”, disse o ministro

“Esse medicamento, se tomado, pode dar arritmia cardíaca e paralisar a função do fígado, então se sairmos com a caixa na mão e falar ‘pode tomar’, nós podemos ter mais mortes”, disse o ministro

Em entrevista coletiva na tarde deste sábado (28), o da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse que a hidroxicloroquina, medicamento que vem sendo testado no combate ao novo coronavírus, não é uma “panaceia”.

Cloroquina não é uma panaceia. Cloroquina não é o remédio que veio para a salvar a humanidade. Ainda”, disse Mandetta sobre o medicamento comumente usado no  da malária.

“Esse medicamento, se tomado, pode dar arritmia cardíaca e paralisar a função do fígado, então se sairmos com a na mão e falar ‘pode tomar', nós podemos ter mais por mau uso de medicamento do que pela própria virose, então não façam isso”, declarou Mandetta.

Na entrevista, o ministério atualizou os números da epidemia no Brasil. Subiu para 141 o número de mortes em decorrência da pandemia de coronavírus no Brasil, e o número de confirmados já chega a 4.362.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) liberou na última quinta-feira (26) a pesquisa com a hidroxicloroquina para o tratamento da COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus.

Via CNN Brasil

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