Bolsonaro sobre congelamento de salário de servidor: “Remédio menos amargo”
O presidente se reúne com ministros palacianos, governadores e presidentes da Câmara e do Senado para tratar crise do coronavírus
O presidente se reúne com ministros palacianos, governadores e presidentes da Câmara e do Senado para tratar crise do coronavírus
m reunião com os governadores, o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), defendeu nesta quinta-feira (21/05) o congelamento de salário dos servidores. O chefe do Executivo quer cortar gastos em meio à pandemia de coronavírus.
Bolsonaro pediu apoio dos governantes para derrubar o veto que impede o congelamento do salário do funcionalismo público. A decisão foi tomada pelo Congresso Nacional.
“Temos que buscar maneiras de restringirmos alguma coisa até 31 de dezembro do ano que vem, para que nós possamos vencer essa crise”, disse o presidente.
Segundo ele, a alternativa mais viável seria mexer com a remuneração dos servidores. “É bom para o servidor, porque o remédio é o menos amargo”, avaliou.
“Ao longo dessas duas semanas foi conversado como os servidores poderiam colaborar. Houve a proposta da redução de 25% dos salários. Nós chegamos a conclusão de que congelando a remuneração até o final do ano que vem, esse peso seria menor, mas de extrema importância para todos nós”, declarou.
Metrópoles