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Bolsonaro diz que seguirá cartilha de Guedes e vetará reajuste a servidores

Parlamentares retiraram, durante discussão no Senado Federal, uma série de categorias da proibição de aumento salarial durante a pandemia

Parlamentares retiraram, durante discussão no Senado Federal, uma série de categorias da proibição de aumento salarial durante a pandemia

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (07/05) ter sugerido ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que vete salarial aos públicos que ficaram de fora do congelamento.

Os parlamentares retiraram uma série de categorias da proibição de reajustes. Aprovado no , o projeto está agora na alçada do mandatário do país.

“Sigo a cartilha de Paulo Guedes na Economia”, pontuou o chefe do Executivo, ao responder questionamentos se deve ou não vetar os dispositivos aprovados no Congresso.
“O parlamento entendeu que certas categorias poderiam ter o aumento nos próximos meses. Mas se ele [Paulo Guedes] acha que deve ser vetado esse dispositivo, assim será feito”, completou Bolsonaro.

Senado excluiu categorias do congelamento
O projeto de auxílio financeiro aos estados e municípios durante a pandemia da Covid-19 foi aprovado por unanimidade nessa quarta-feira (06/05) pelo Senado. O projeto blindou servidores da , e Segurança do congelamento salarial. A restrição a reajustes até o fim de 2021 foi incluída no texto como contrapartida ao recebimento dos recursos.

Veja a lista dos funcionários que escaparão do congelamento obrigatório em caso de sanção do presidente da República:

Militares das Forças Armadas
Militares de Segurança de Estados
Profissionais da Saúde
Profissionais da Educação
Policiais Federais
Policiais Rodoviários Federais
Agentes penitenciários federais
Profissionais da limpeza pública
Assistentes sociais
Agentes municipais
Agentes socioeducativos

 

Divisão dos recursos
Ao todo, o pacote de socorro às cidades será de R$ 120 bilhões. Do total, R$ 60 bi irão para estados e municípios; R$ 10 bi serão aplicados em medidas de saúde e assistência social para o combate à Covid-19; R$ 7 bi para estados e Distrito Federal; e R$ 3 bi para os municípios.

Veja os critérios de distribuição dos R$ 7 bilhões: 40% serão divididos de acordo com a taxa de incidência do novo coronavírus e os 60% restantes irão considerar o tamanho da população. Já para os municípios, o fator populacional será o único critério.

Metrópoles

foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

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