Entretanto, logo em seguida, disse que também é favorável à prova de validação para médicos diplomados em faculdades e/ou universidades no país.
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“Tem universidade lá na Bolívia que são melhores do que muitas universidades brasileiras funcionando no território nacional: isso é fato. Agora, se me perguntarem assim: “Você defende a internalização desses profissionais formados lá fora no Brasil sem um curso de revalidação?”. Não, eu não defendo”, destacou o congressista.
Em seguida, o demista asseverou:
“Aliás, eu defendo mais do que isso. Eu defendo que os brasileiros formados no Brasil também façam uma prova de validação da sua formação. Porque nós temos brasileiros formados no Brasil que não têm condições nenhuma de entrar no mercado de trabalho e de fazer um procedimento médico”.
O senador pontuou, ao final, que, mais cedo ou mais tarde, o Congresso Nacional terá de discutir as diretrizes da formação médica no Brasil:
“Você tem boa formação fora, e boa formação dentro do Brasil. Mas tem má formação no Brasil também. Aliás, esse é um tema que nós podemos discutir em outro momento: as diretrizes de formação médica no Brasil precisam ser discutidas. Não é foro adequado nem a matéria adequada para fazer isso, mas é preciso discutir […]”, concluiu.
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