O jornalista Carlos Terceiro foi ao Espaço Alternativo, ponto de lazer de Porto Velho, para conferir o estado de conservação e andamento das obras.
Foram identificados problemas com a conservação da ponte, quiosques em obras inacabadas canteiros a fazer e, o que seria um estacionamento, se tornou em um foco de alagamento e água parada.
Após julgamento no Tribunal de Contas do Estado (TCE), onde conselheiros se disseram preocupados com o atraso nas obras do Espaço Alternativo, em Porto Velho, foi concedido prazo de 90 dias para o governo realizar o planejamento, os estudos de engenharia e providenciar os projetos necessários para finalizar o trabalho.