Vendedores ambulantes trabalham mais de 12 horas em blocos de Carnaval: ‘Vende mais quem chega primeiro’

Conheça a realidade dos vendedores ambulantes que acompanham os blocos de rua em Porto Velho.

Ceará vende churrasquinho, Janete bebidas e Robson estacionou sua banca de coxinhas pela primeira vez no Carnaval de Porto Velho. Os três possuem algo em comum: a rotina exaustiva de trabalho, que chega a 12 horas ininterruptas durante o período de folia.

A realidade dos vendedores que acompanham os blocos de rua na capital rondoniense gira em torno de organização, planejamento antecipado e noites de sono perdidas.

‘Vende mais quem chega primeiro’

 

Ivan de Souza, conhecido como Ceará, trabalha como vendedor ambulante há mais de 30 anos e, todos os anos, exceto durante a pandemia, esteve com sua banca nos blocos de Carnaval em Porto Velho.

“A gente precisa sair de casa cedo para garantir um bom lugar. As vezes, eu saio na parte da manhã e fico o dia todo no local esperando o bloco, que só começa na parte da noite. Vende mais quem chega primeiro“, explica.

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