A Polícia Federal encaminhou ao Supremo Tribunal Federal um pedido de abertura de inquérito para investigar supostos repasses ilegais ao ministro Dias Toffoli, informa a coluna PAINEL, da Folha de São Paulo.
O pedido tem como base o acordo de colaboração premiada de Sérgio Cabral.
Toffoli foi acusado de receber R$ 4 milhões em propinas para favorecer dois prefeitos de municípios do Rio de Janeiro quando era ministro do Tribunal Superior Eleitoral.
Os repasses, na versão do delator, teriam envolvido o escritório da mulher de Toffoli, a advogada Roberta Rangel.
O ministro Dias Toffoli afirmou, por meio da assessoria, não ter conhecimento dos fatos mencionados e disse que jamais recebeu os supostos valores ilegais.
Por meio da assessoria, o ministro refutou a possibilidade de ter atuado para favorecer qualquer pessoa no exercício de suas funções.
Quem acompanha o dia a dia do Supremo tem estranhado o comportamento do ministro em julgamentos polêmicos.
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