A 1ª edição das Olimpíadas Indígenas reuniu mais de cinco povos dos Estados de Rondônia e Mato Grosso e aconteceu no município de Ji-Paraná. Os jogos, que foram promovidos pela Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Turismo – Semictur, com o apoio da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer – Semes e Superintendência Estadual de Turismo – Setur, do Governo de Rondônia.
A competição, que reuniu mais de 420 representantes das etnias, aconteceu no período de 21 a 23 de abril, no Centro Desportivo e de Lazer Walmar Meira, no Bairro BNH. Estiveram presentes atletas e comissões técnicas dos povos Arara e Gavião, de Ji-Paraná; Cinta Larga, de Espigão do Oeste, Tupari, de Alta Floresta do Oeste e as etnias Zoró e Suruí, de Mato Grosso.
Gilvan Pereira reafirmou também que as Olimpíadas Indígenas de Ji-Paraná serve de fomento ao turismo no Estado
O gestor da Superintendência Estadual de Turismo – Setur, Gilvan Pereira Júnior, como apoiador das Olimpíadas Indígenas, esteve presente no torneio e reconheceu a iniciativa da prefeitura de Ji-Paraná. “A competição indígena deverá crescer em número de provas e participantes, e vamos continuar com essa parceria firmada para as próximas edições”, assegurou.
De acordo com o prefeito de Ji-Paraná, Isaú Fonseca, a realização da primeira edição das Olimpíadas Indígenas credencia o município a promover mais edições para os próximos anos. “Esse evento superou nossas expectativas e quando idealizamos esses jogos, sabíamos da responsabilidade de reunir diferentes povos, mas com o único objetivo maior, que é o esporte. Assim como esta primeira edição, as próximas também serão sucesso e vamos promover com mais equipes e outras modalidades”, afirmou.
CLASSIFICAÇÃO
A etnia Tupari, de Alta Floresta do Oeste foi a vencedora, com 128 pontos, da 1ª Olimpíadas Indígenas de Ji-Paraná. Na competição, foram disputadas as modalidades de futebol masculino e feminino; arco e flecha; corrida com tronco sem revezamento; corrida com paneiro (cesta); corrida de 100 metros; arremesso de lança e cabo de guerra.
Via Secom-Governo de Rondônia