Reinstalação da Mesa de Negociação Permanente entre as servidoras e servidores públicos federais e o Governo Federal já traz benefícios

Participaram do evento representantes da Condsef/Fenadsef e de outras entidades que atuam na defesa dos interesses do conjunto dos servidores públicos federais

A cerimônia de reinstalação da Mesa Nacional de Negociação Permanente entre as servidoras e servidores públicos federais e o Governo Federal aconteceu na manhã desta terça-feira, 7, em Brasília. Participaram do evento representantes da Condsef/Fenadsef e de outras entidades que atuam na defesa dos interesses do conjunto dos servidores públicos federais.

Do lado do governo, a ministra de Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, o secretário de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho, Sérgio Mendonça, e o ministro da Educação, Camilo Santana.

Reajuste e PEC 32

Na ocasião, a ministra Esther Dweck, que é servidora pública de carreira, anunciou que a primeira reunião de negociação da Mesa acontecerá ainda este mês, antes do Carnaval, para debater o reajuste salarial da categoria. Ela disse que a verba orçamentária para reajustes está preservada e defendeu urgência na definição. “As carreiras dos outros Poderes tiveram reajuste aprovado no final do ano passado, exceto o Poder Executivo. A gente vai fazer isso bem rápido porque a gente acha que é uma injustiça com os trabalhadores do Executivo federal. A gente pretende anunciar ainda este mês, se possível, se tiver acordo com eles, o reajuste”, disse.

A ministra reafirmou também o compromisso do governo em arquivar a PEC 32. “Aquela proposta tem diversas coisas bastante ruins que precisam ser, completamente, deixadas de lado. Era uma proposta extremamente punitiva, com uma visão equivocada do servidor público. A estabilidade dos servidores (que a PEC atacava) protege o Estado brasileiro e não os servidores”, sublinhou.

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