Terminadas as apurações de todos os resultados das eleições presidenciais no seu primeiro turno, o atual presidente do país, Jair Bolsonaro da extrema-direita e Lula, representante da esquerda, vão disputar no próximo dia 30 quem será o futuro presidente do Brasil pelos quatro anos seguintes. Na já esperada polarização política, Lula teve 57 milhões e 259 mil votos, ou seja, um percentual de 48,4% enquanto Bolsonaro ficou com 43,2%, isto é, pouco mais de 51 milhões de sufrágios. O que tem chamado a atenção, no entanto, são as possibilidades de Lula, o PT e as esquerdas tentarem “melar o jogo” e darem um golpe na democracia impedindo assim a realização de um segundo turno. Praticamente todas as pesquisas de opinião davam como certa a vitória do petista ainda no turno inicial. Nenhum desses institutos mostrou o bom desempenho de Jair Bolsonaro.
Com medo de perder o pleito “que já estava praticamente ganho” Lula e o PT podem simplesmente se articularem para tramar um golpe e assim assumir o poder. No voto a voto, é praticamente impossível para a esquerda conseguir superar “os patriotas” de Bolsonaro nas urnas. Andando pelas ruas o que se vê são infinidades de carros com as bandeiras verde-amarelas. As pessoas comuns estão usando as cores nacionais como nunca visto antes. Bolsonaro deverá ter uns 90 ou 100 milhões de votos. Lula talvez nem chegue aos 20 milhões. O Nordeste, por exemplo, que deu vitória ao petista deve e vai entender que a extrema-direita é o melhor que pode acontecer para aquela sofrida região. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro já aderiram à vitoriosa campanha bolsonarista. Ao PT, infelizmente, só resta a virada de mesa. Todo o Brasil é conservador e de direita.
Se por acaso o Lula for eleito, ele vai querer trocar a cor da nossa bandeira. Isso seria uma tragédia nacional. Vai querer também introduzir a ideologia de gênero nas escolas e certamente adotará nelas as ideias comunistas de Paulo Freire. A linguagem neutra adotada pelos esquerdistas será um retumbante fracasso. E quase ninguém quer usar banheiros unissex onde homens, mulheres e crianças podem fazer uso coletivo deles. E a mamadeira de piroca nem merece comentários aqui. Com suas visões golpistas, a esquerda pode se juntar a Cuba, Nicarágua, Venezuela ou até mesmo à Bolívia para governar o Brasil. A América Latina é toda de esquerda. Só falta o Brasil. Os Estados Unidos têm um presidente, o Joe Biden, que é da esquerda. Por isso podem dar apoio imediato às pretensões do PT. E a União Europeia, dependente do nosso agro, nada fará.
Tudo está indicando que Lula e o PT vão certamente se articular para a tomada do poder em breve. Basta que alguns setores das Forças Armadas também aceitem a ideia. O STF nada fará para deter os golpistas já que grande parte dos ministros da Suprema Corte foi colocada lá pelos governos Lula e Dilma. Movimentos sociais como o MST e os Sem Teto, por exemplo, serviriam como apoio tático e até militar aos novos usurpadores do poder. A religião católica seria muito importante neste contexto também. Cada igreja funcionaria como um comitê para ajudar os farsantes. O Padre Júlio Lancellotti seria obviamente lançado à condição de futuro ministro do governo golpista do PT. Guilherme Boulos seria chefe da Casa Civil. Já os evangélicos de todo o país seriam uma espécie de “oposição consentida” ao novo governo. Por isso, a partir de agora precisamos estar atentos a qualquer manobra ou fala dos falsos. Golpe por aqui? Jamais!
*Foi Professor em Porto Velho.