As investigações revelaram que, nos últimos seis meses, a aquisição de produtos e serviços pela ONG gerou um gasto declarado de R$ 450.000,00, valor oriundo de emendas parlamentares. A segunda fase da operação ampliou o escopo da investigação, identificando novos suspeitos após a deflagração da primeira fase, ocorrida em 10 de setembro.
Entre os envolvidos, destaca-se o nome de uma vereadora, que estaria diretamente ligada ao recebimento dos valores e à prestação de contas da ONG, reforçando as evidências obtidas até o momento.
O nome “Lambuja” faz referência a um benefício extra ou vantagem indevida obtida em negócios, destacando o caráter ilícito das operações investigadas.
POLICIA CIVIL