Porto Velho, RO –
O ‘mundo’ gerenciado por Confúcio Moura (PMDB) seria o ideal para o rondoniense viver. No papel do peemedebista, a tela do computador, as soluções para os mais variados problemas saem instantaneamente de sua cabeça. Infelizmente, apesar de muito bem municiado de intenções, pouquíssimo daquilo que é aventado pelo governador de Rondônia incorpora-se à realidade.Por exemplo, nesta terça-feira (14), Moura abordou mais uma vez a questão da segurança pública. Praticamente no meio de seu segundo mandato consecutivo, somente agora lhe pareceu um assunto a ser tratado com a devida urgência.
Confúcio utilizou-se do ‘mais do mesmo’ que tem sido observado em suas publicações sobre todos os setores administrativos. Esperneia sobre a falta de recursos, fala genericamente sobre crise, a respeito da importância de ser inventivo para superá-la e o trabalho essencial do material humano disponível.
“ Porque a crise irá passar. E depois que passar, vamos deixar o nosso Estado, com a cara de terra arrasada? De jeito nenhum. O maior recurso é o humano e isto o Estado tem. O restante é trabalhar com com criatividade, inovação, inteligência e tecnologia da informação. É agir. É fazer. É ser prático. É usar adequadamente os dados, a estatística. Porque não se tem dinheiro muito. Mas, se tem o dinheiro necessário para o momento. Chegou o momento de colocar o pessoal para conversar e de cada mesa tirar a boa ideia para ação. É a guerra de guerrilha”, enfatizou.
Confira abaixo a íntegra da postagem de Confúcio
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