A eleição foi legítima através de um processo idôneo e transparente que transcorreu sob a fiscalização e o acompanhamento das chapas concorrentes e de observadores, sem qualquer ocorrência que comprometesse o pleito.
Diferente do que afirmou texto divulgado pela chapa 2 e publicado em um site da capital, a eleição do Sintero de 2014 não registrou nenhum tipo de fraude ou qualquer irregularidade.
A eleição foi legítima através de um processo idôneo e transparente que transcorreu sob a fiscalização e o acompanhamento das chapas concorrentes e de observadores, sem qualquer ocorrência que comprometesse o pleito.
Tanto é verdade que uma única ação ajuizada pela chapa derrotada dizia respeito apenas à exibição dos documentos que permaneceram o tempo todo disponíveis e acessíveis.
Tal ação judicial foi arquivada porque perdeu o objeto, já que ficou demonstrado que as chapas concorrentes e qualquer filiado tiveram acesso a todos os documentos referentes ao processo eleitoral durante todo o período.
A Comissão Eleitoral que coordena as eleições de 2017 do Sintero jamais afirmou que houve votos em duplicidade em eleições anteriores, e reafirma o compromisso em manter a lisura do processo.
A Direção do Sintero repudia com veemência qualquer insinuação ou afirmação que coloque em dúvida a legitimidade da eleição, e vê nessa atitude o inconformismo de candidatos derrotados, mesmo tendo transcorridos 3 anos do pleito, pois, em vez de fazer falsas acusações, se alguém tivesse alguma prova de qualquer irregularidade teria a obrigação de apresentá-la em denúncia formal, não através de insinuações vazias.