Deputado Mosquini cobra a conclusão da recuperação da BR-364 e pede a criação da BR-080

Mais uma vez o deputado federal Lucio Mosquini (PMDB) usou a tribuna da Câmara para mostrar sua preocupação com as condições da BR-364, principal rodovia federal que corta o estado de Rondônia, e também cobrou do governo federal a retomada do projeto de construção da BR-080, que deve interligar o município de Colniza/MT até a cidade de Guajará-Mirim. O deputado considera este projeto como importância nacional, em especial para os estados de Rondônia e Mato Grosso.
Com relação à BR-364 o deputado cobrou a conclusão das obras de restauração da rodovia, serviço para ser executado no trecho de Vilhena a Porto Velho. As empresas trabalham no local há dois anos e um dos trechos ainda não foi iniciado. Em diversos pontos da BR os serviços realizados já foram destruídos e precisam ser refeitos.
“A BB-364 corta todo o Estado e por isso é a veia principal para o escoamento da produção. Precisamos dessa rodovia em boas condições para o trânsito de cargas e também para evitar ainda que mais mortes”, enfatizou o parlamentar, destacando que o governo federal precisa pensar num projeto para a duplicação da BR-364.
BR-080
Lucio Mosquini que o governo federal reedite a medida provisória da criação da BR-080, que vai interligar o município de Colniza, de Mato Grosso, até o Município de Guajará-Mirim, Rondônia.
Disse que essa rodovia já tem traçado definido e já existiu no papel, mais hoje está esquecida. Disse que a BR-080 vai passar pela Estrada Parque, “que nós construímos quando diretor-geral do DER em Rondônia, para tirar do isolamento das enchentes os municípios de Guajará-Mirim e Nova Mamoré”. A Estrada Parque garantiu o acesso dessas regiões até a BR-364 pelo município de Ariquemes.
Pela idealização inicial, a BR-080 nasce em Colniza/MT, passa por Machadinho, Ariquemes, Buritis e Nova Mamoré e chegar a Guajará-Mirim. “É uma rodovia muito importante, considerando que nós já estamos na iminência de construir a usina hidrelétrica de Tabajara, em Machadinho, que vai gerar energia para interligar o sistema nacional”, justificou.
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