Na última terça-feira (12), a deputada federal Cristiane Lopes marcou presença em uma audiência pública na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para abordar e questionar o iminente reajuste de 16% nas tarifas de energia elétrica proposto pela Energisa Rondônia. A participação da parlamentar reflete seu compromisso em defender os interesses da população diante de decisões que impactam diretamente o bolso dos cidadãos.
A Energisa havia obtido autorização da Aneel para programar um reajuste de 16% nas tarifas de energia, o que gerou preocupações e insatisfações entre os consumidores. Diante desse cenário, a audiência pública tornou-se um espaço crucial para a deputada Cristiane Lopes expressar seu descontentamento e buscar esclarecimentos sobre os motivos que fundamentam tal decisão.
Durante a audiência, Cristiane Lopes destacou a preocupação com o impacto do reajuste nas tarifas de energia elétrica sobre os consumidores, especialmente os mais vulneráveis economicamente. “Preciso ressaltar a importância na busca de soluções que garantam o acesso à energia elétrica de forma justa e sustentável, sem comprometer o orçamento das famílias brasileiras”.
Cristiane Lopes fez sustentação oral para destacar as consequências negativas que um aumento tão expressivo pode acarretar para a população de Rondônia. Seu posicionamento busca não apenas questionar a justificativa para o reajuste, mas também propor alternativas e medidas que possam minimizar o impacto nas famílias e nos setores produtivos.
Infelizmente, de acordo com as informações divulgadas pela Aneel, foi aprovado o reajuste tarifário anual do preço cobrado pela Energisa Rondônia, para os pequenos comércios e residências, às contam de luz ficarão mais caras em 8,29%. Já os consumidores industriais e de comércios grande porte terão as tarifas elevadas em 13,31% em média.
A participação ativa da deputada federal Cristiane Lopes demonstrou seu comprometimento em defender os interesses dos cidadãos e buscar alternativas para garantir um acesso justo e acessível à energia elétrica no país.
Via Gente de Opinião