Representando cerca de nove mil servidores, o Sindicato da Saúde defende uma greve geral em todo Estado até que os trabalhadores tenham suas reinvindicações atendidas pelo governo. Foi o que disse o presidente da categoria, Caio Marin, lembrando só os trabalhadores da saúde possuem R$ 38 milhões de retroativo na folha de pagamento. O sindicalista disse ainda que durante a reunião de avaliação do movimento que vai acontecer na próxima semana entre os líderes sindicais, vai defender a deflagração de uma paralisação conjunta, para mostrar ao governo a força dos trabalhadores. “Estamos juntos e defendo a greve geral”, disse ele.