Chapa 2 com Dioneida presidente do Sintero defende reforço na luta pela transposição e pelo pagamento de precatórios

Para Dioneida Castoldi, candidata da Chapa 2, existem muitas prioridades na luta do Sintero em defesa dos trabalhadores em educação.

A candidata a presidente do Sintero pela Chapa 2, Dioneida Castoldi, com o apoio da atual presidente Lionilda Simão, do ex-presidente Manoelzinho e de diversas outras lideranças, defende a intensificação da luta pela transposição dos servidores estaduais contratados até 1991. Essa sempre foi uma das bandeiras do Sintero, mas agora, com o envio da PEC 07 à Câmara dos Deputados, após ter sido aprovada no Senado, essa luta precisa de reforço.

Da mesma forma, os trabalhadores em educação merecem uma resposta mais rápida quanto ao pagamento dos precatórios, visto que tratam-se de direitos da categoria garantidos através de ações judiciais movidas pelo sindicato.

Para Dioneida Castoldi, candidata da Chapa 2, existem muitas prioridades na luta do Sintero em defesa dos trabalhadores em educação. Porém, a transposição até 1991 e o pagamento dos precatórios merecem atenção especial neste momento. “Nós iniciamos essa luta pela transposição e tomamos como compromisso nunca desistir, e só considerar concluída quando todos os servidores contratados até 31/12/1991 estiver transposto”, disse.

Dioneida defende como proposta a formação de caravanas a Brasília quando da votação da PEC 07 na Câmara, com o objetivo de mostrar aos deputados que a aprovação da transposição até 1991 é uma forma de se fazer justiça com o Estado de Rondônia.

Sobre o pagamento de precatórios, Dioneida destacou que o Sintero já atua com firmeza e constantemente está em contato com o Tribunal de Justiça, visando agilizar a liberação dos pagamentos. “Vamos atuar com firmeza e dedicação pois não é justo ganhar e não levar. O Sintero lutou, ganhou as ações, mas agora os valores precisam ser pagos com mais rapidez aos servidores”, finalizou Dioneida Castoldi.

A eleição para presidente do Sintero será dia 1º de novembro e os trabalhadores em educação votarão em urnas que serão disponibilizadas em seu próprio local de trabalho.

assessoria

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