As competições acontecem até o dia 3 de dezembro
Com objetivo de fomentar a integração e competição entre os talentos esportivos das instituições acadêmicas, começa nesta quarta-feira, 29, às 22h, a III edição dos Jogos da Juventude Universitária de Rondônia (Jojuro), o Ginásio Cláudio Coutinho, em Porto Velho. As competições acontecem até o dia 3 de dezembro.
O evento, é organizado pela Secretaria da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel) e vai reunir mais de 500 atletas representando cerca de 28 equipes, competindo em quatro modalidades coletivas: handebol, basquetebol, voleibol e futebol7.
Segundo o secretário da Sejucel, Júnior Lopes, o Jojuro, desde sua origem, tem como missão não apenas fomentar a prática esportiva entre os universitários, mas também fortalecer laços e criar um ambiente propício para interações significativas entre os jovens acadêmicos de diversas instituições de ensino. “O Jojuro é uma iniciativa que visa envolver a comunidade acadêmica, promovendo uma continuidade do que é realizado no ensino regular com os Jogos Escolares de Rondônia (Joer). A prática esportiva não apenas contribui para o bem-estar físico, mas também desempenha um papel crucial no desenvolvimento social dos jovens,” ressaltou.
PROGRAMAÇÃO
As competições foram estrategicamente distribuídas em cinco finais de semana, de forma a não comprometer a rotina acadêmica dos atletas.
- 29 e 30 de novembro: Disputas de basquete
- 1 de dezembro: Disputas de handebol
- 2 de dezembro: Disputas de voleibol
- 3 de dezembro: Disputas de fut7
ENCERRAMENTO E PREMIAÇÃO
No encerramento do Jojuro, os três primeiros lugares de cada modalidade serão homenageados com troféus e medalhas, celebrando não apenas o desempenho esportivo, mas também o espírito de competitividade e trabalho em equipe.
O III Jojuro promete não ser apenas uma competição, mas também, superação e celebração do talento esportivo universitário. Este evento será mais uma etapa fundamental no cenário esportivo de Rondônia, marcando um momento de união entre os jovens atletas acadêmicos.
Por Arthur Gusmão