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ELEIÇÕES 2022 – Parceria Confúcio-Daniel Pereira em fase de formatação

Eleições a governador deste ano deverão ter novamente a parceria entre os dois líderes políticos do Estado

Eleições a governador deste ano deverão ter novamente a parceria entre os dois líderes políticos do Estado

Crescem os comentários nos bastidores da política de uma união entre o senador Confúcio Moura (MDB) e o presidente regional do Solidariedade, Daniel Pereira. Ambos já estiveram junto nas eleições de 2014, quando se elegeram governador e vice, respectivamente, e, pelo que se deduz das negociações mais recentes Confúcio e Daniel deverão ser parceiros de chapa nas eleições deste ano.

Com a proximidade das convenções (20 de julho a 5 de agosto) várias pré-candidaturas já estariam formatadas como o União Brasil, partido presidido no Estado pelo governador Marcos Rocha, que deverá buscar um novo mandato e do ex-deputado federal e presidente regional do PT, Anselmo de Jesus. Ocorre que, nos últimos dias circularam comentários, que o PT, ainda, estaria trabalhando um nome para governador, e que não seria o de Anselmo. Nada oficial.

O importante é que a sucessão estadual vem ganhando forma e os vários grupos políticos, que estarão se confrontando vem buscando nomes em condições de formar nominatas em condições de sucesso nas eleições gerais de outubro próximo, quando serão eleitos presidente da República, governadores e seus respectivos vices; uma das três vagas ao Senado de cada Estado e do Distrito Federal, além de deputados federais e estaduais. Só não teremos eleições a prefeito, vice e vereador.

Até recentemente somente Marcos Rocha demonstrava interesse em concorrer como pré-candidato à reeleição e Anselmo de Jesus, pré-candidato ao cargo majoritário pelo PT. Os demais partidos não tinham definido nomes para concorrer à sucessão estadual e alguns tinham dificuldades, como continuam tendo, para compor as nominatas e concorrer aos diversos cargos que estarão na disputa eleitoral.

É importante destacar, que este ano não teremos as coligações, que possibilitavam a união de partidos fortalecendo grupos. Hoje é possível parcerias, através das federações, mas que não somam votos, pois nos cargos proporcionais são eleitos somente os mais bem votados de cada partido, desde que cumpram o quociente eleitoral e a cláusula de barreira. Quem pretenda disputar cargos a deputado federal ou estadual terá que ter votos.

Via Rondoniadinamica

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