Caravana do Sindsef chega à Brasília para jornada de luta por reposição de 19,99% já!
Nos dias 29, 30, e 31 de março, a caravana fortalecerá as atividades da campanha salarial unificada – 2022. No dia 1 de abril, os servidores farão caminhada e vigília no Ministério da Economia, para aguardar a resposta prometida por representantes do governo quanto à abertura das negociações em 1º de abril.
Nos dias 29, 30, e 31 de março, a caravana fortalecerá as atividades da campanha salarial unificada – 2022. No dia 1 de abril, os servidores farão caminhada e vigília no Ministério da Economia, para aguardar a resposta prometida por representantes do governo quanto à abertura das negociações em 1º de abril.
A caravana do Sindsef/RO (Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de Rondônia) que partiu de ônibus de Porto Velho/RO, no domingo (27), chegou na manhã desta terça-feira (29), em Brasília. Ainda hoje, a comitiva se unirá ao movimento de mobilização pela recomposição salarial emergencial linear de 19,99%.
Uma reunião preparatória foi realizada após a chegada no hotel e conduzida pelos integrantes da Diretoria Executiva que estão na caravana, representados pelo Secretário-Geral do Sindsef/RO, Abson Praxedes e diretoras Anilce Pinheiro (Capital e Interior) Eliete Azevedo (Sociocultural), Eva Bezerra (Formação Sindical) e Iracema Sena (Aposentados e Pensionistas).
Além dos diretores, integram a comitiva do Sindsef, dirigentes das Coordenações Regionais e delegados de base, que ao todo somam 51 representantes de servidores federais de Rondônia.
Nos dias 29, 30, e 31 de março, a caravana fortalecerá as atividades da campanha salarial unificada – 2022. No dia 1 de abril, os servidores farão caminhada e vigília no Ministério da Economia, para aguardar a resposta prometida por representantes do governo quanto à abertura das negociações em 1º de abril.
A última negociação de reajuste salarial da categoria foi em 2015. Desde então, os salários dos servidores vêm sendo corroídos pela inflação. O percentual para a inflação dos três anos de governo Bolsonaro é de 19,99%. A reivindicação foi protocolada no Ministério da Economia em 18 de fevereiro, segundo informações da Condsef.