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Duplicação da BR-364: uma realidade ou mais uma promessa eleitoreira?

Há muito tempo que a bancada federal tenta aprovar recursos federais no Orçamento Geral da União, através de Emendas de Bancada e impositivas para a duplicação da BR-364, mais conhecida como “Rodovia da Morte”. Para se ter uma ideia, só o projeto inicial, na época, ficou orçado em R$ 100 milhões de reais, o que inviabilizou logo de saída a intenção dos parlamentares de Rondônia.

Para os deputados e senadores, esse projeto iria tratar apenas da duplicação de trechos considerados perigosos e não de toda a estrada federal. Portanto, não existe nenhuma discussão no momento, que não seja eleitoreira, sobre a duplicação total da 364.

Não temos conhecimento de nenhum estudo sobre quais trechos serão duplicados ainda e nem o valor atual somente do projeto a ser apresentado para o governo federal. Com certeza, o valor deve estar duplicado, levando em consideração que no Brasil, quando há uma crise humanitária, em vez de baixarem os preços de produtos e insumos, eles fazem aumentar desproporcionalmente num ato perverso.

Alguns políticos ligados diretamente ao governo atual, se apressaram em dizer que a estrada será terceirizada e já anunciam até o preço do pedágio que pode ser de R$ 13 a R$ 15 reais por veículo. Os sujeitos nem esboço fizeram e já sabem o preço? Vão fazer a mesma coisa que fizeram no Heuro? Alguém conhece o estudo de impacto de trânsito, rota de fuga, estacionamento desse hospital e pelo menos onde será construído?

O nosso estado precisa urgentemente de pessoas que se preocupem com a sua população. O governo atual, se gaba de que economizou milhões dos dinheiros originados dos impostos dos cidadãos, ao invés de aplicá-los na saúde, educação e principalmente na área de segurança.

Os recursos devem ser aplicados para o bem comum e não voltar aos cofres, como se fosse de um dono só. Enquanto isso, a capital como exemplo, amarga alto índice de homicídios, e toda mazela que assusta a população.

Os eleitores devem ficar atentos aos papos furados em época de eleição. Se o governador tivesse esse prestígio que diz ter com o atual inquilino do Palácio do Planalto, já teria resolvido a questão do Beron, Transposição de servidores e tantas outras necessidades do Estado.

Carlos Terceiro, nahoraonline

 

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