Bandidagem toma conta de Porto Velho e o poder público nada faz
Já virou uma ação corriqueira e bastante comum, assassinatos, estupros, execuções e assaltos na capital do estado e a população não sente a presença do poder público para coibir a ação dos bandidos.
As pessoas relatam que vivem trancafiadas em suas casas a partir das 18h com medo de sair às ruas e serem mortas por marginais que se sentem à vontade para cometer seus delitos e nem serem muito incomodados pela polícia.
O mais estranho é que o comandante do Estado, Coronel Marcos Rocha é um policial Militar e até por dever e experiência, poderia cuidar melhor do setor de segurança, proporcionando uma maior sensação para a população que o elegeu com uma quantidade histórica de votos.
Em alguns conjuntos habitacionais, se brincar, nem a polícia entra em determinada hora. A lei é da bandidagem e ponto final. Eles são organizados no crime. quem não é organizado é o Estado.
Falta planejamento, engajamento e vontade gestora para diminuir a alta incidência criminal em Porto Velho e em vários municípios. As consequências de tantos atos criminosos, se refletem também nos hospitais que atendem esfaqueados, baleados, estuprados e todas as mazelas. Quando a vítima é atendida, sai premiada com o vírus da Covid, porque com tanta gente necessitando de atenção médica, fica praticamente impossível separar as pessoas dentro dos hospitais.
O caos está implantado e é preciso que o governo estadual pare de tentar enganar a população como os truques estatísticos, demonstrando que está tudo bem, quando na verdade o terror está nas ruas.
Esse ano tem eleição e como dizia um personagem do Chico Anysio: “A vingança será maligna”, do povo nas urnas, evidentemente.
Carlos Terceiro, Nahoraonline