Amnistia Internacional considera que a IDARON reforça pecuária bovina comercial ilegal em Rondônia
O órgão também detectou abuso de direitos humanos em áreas protegidas
O órgão também detectou abuso de direitos humanos em áreas protegidas
Porto Velho, RO – A Amnistia Internacional veiculou nesta quarta-feira, dia 15, matéria intitulada: “Brasil: gado bovino criado ilegalmente na Amazônia encontrado na cadeia de fornecimento da JBS”.
Em determinada passagem da matéria é mencionado que a equipe encontrou situações de abusos de direitos humanos em três áreas protegidas.
“A Amnistia Internacional visitou três locais durante a investigação: a Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau e as reservas Rio Jacy-Paraná e Rio Ouro Preto, todas no estado de Rondônia.
A organização não encontrou qualquer evidência que indicasse envolvimento direto da JBS em abusos de direitos humanos nos três locais investigados.
Contudo, em todas as três áreas, recentes apropriações ilegais de terras levaram a uma perda de terras tradicionais, protegidas pela legislação brasileira. Os direitos dos povos indígenas às suas terras são protegidos ao abrigo da legislação internacional de direitos humanos. A pecuária bovina comercial é proibida por lei nos três locais”, sacramentou a veiculação.
Em outra passagem, a Amnistia Internacional menciona a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia, a IDARON, como responsável por facilitar a “pecuária bovina comercial ilegal”. E isto, “ao registar fazendas comerciais de gado bovino e emitir documentos para movimentações de gado, apesar das fazendas estarem situadas numa reserva ou e terra indígena”.
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Nahoraonline com Rondoniadinâmica