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Operação da PF desarticula quadrilha que explora ilegalmente áreas de preservação ambiental

Estão sendo cumpridos mandados judiciais na Vila Nova Samuel, Porto Velho e Distrito de Triunfo, todas no estado de Rondônia

Estão sendo cumpridos mandados judiciais na Vila Nova Samuel, Porto Velho e Distrito de Triunfo, todas no estado de Rondônia

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta segunda-feira (11) a Operação Inimigos da Tora, para cumprir 14 mandados de busca e , todos expedidos pela Justiça de . A ação conta com o apoio do Exército Brasileiro, ICMBio, Sedam e Ambiental.

Estão sendo cumpridos mandados judiciais na Vila Nova Samuel, Porto Velho e Distrito de Triunfo, todas no estado de .

Segundo a Polícia Federal, a operação visa desarticular uma organização criminosa dedicada à exploração ilegal de madeira das áreas de preservação da Floresta Nacional do Jacundá, em especial na região da Vila Nova Samuel, distrito de Candeias Jamari.

As investigações iniciaram a partir de denúncias e relatórios de fiscalização dos órgãos ambientais, além de informações obtidas em operações anteriores, relatando a prática reiterada da extração ilegal de madeira da Floresta Nacional do Jacundá, no entorno do distrito de Vila Nova Samuel.

A partir da notícia encaminhada à Polícia Federal, foi possível a identificação de pessoas físicas, madeireiros, interpostas pessoas, “toreiros”, que criaram uma estrutura criminosa para a retirada ilegal de madeira da Floresta Nacional, falsificação de créditos florestais e lavagem de dinheiro decorrente dessas infrações.

Durante as investigações da operação, foi constatado que as madeiras beneficiadas por serrarias situadas na Vila Nova Samuel vinham, em sua maioria, das áreas de preservação da . Após beneficiadas, as madeiras extraídas da Floresta Nacional eram comercializadas, com lastro em DOFs que continham informações falsas acerca de sua origem.

Os indiciados serão ouvidos na sede da Polícia Federal e responderão, na medida de sua participação, pelos crimes de organização criminosa, extração ilegal de madeira, falsidade ideológica, inserção de dados falsos e lavagem de capitais.

DPF

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