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Sindsef lamenta que servidores públicos sejam os únicos sacrificados com congelamento de salários diante da pandemia

O servidor público, em especial o federal, não tem tido minimamente a reposição inflacionaria

O servidor público, em especial o federal, não tem tido minimamente a reposição inflacionaria

Após acompanhar atentamente a tramitação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 39/2020 e atuar junto a bancada federal com pedidos de apoio para que os servidores públicos não fossem prejudicados com congelamento de salários e estagnação dos planos de carreira por 18 meses, ou seja, até dezembro de 2021, o Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de – Sindsef/RO, lamenta que mais uma vez a categoria que desempenha papel fundamental ao serviço público, seja a única sacrificada pelas propostas do Governo.

“Entendemos a necessidade desse esforço para que o país e sua população possam ter os efeitos da pandemia minimizados com as medidas orientadas ao enfrentamento do Covid 19. Entretanto, penalizar o servidor público com congelamento de seus salários por 18 meses é agravar o que já está ruim. O servidor público, em especial o federal, não tem tido minimamente a reposição inflacionaria ano a ano, acumulando assim perdas significantes”, afirmou o presidente do Sindsef/RO, Ildo Mussoi e o secretário Geral, Abson Praxedes, no documento enviado aos parlamentares.

O Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus (PLP 39/2020), passou por votações no Senado no sábado (2) e na Câmara na terça-feira (5),  onde devido a alterações aprovadas,  teve que retornar para apreciação novamente no Senado nesta quarta-feira (6), quando teve aprovação concluída. O texto segue para a sanção presidencial.

EDUCAÇÃO FORA DO CONGELAMENTO

Apesar do triste cenário, o Sindsef agradece em nome dos seus filiados, aos parlamentares que apoiaram a aprovação da Emenda 11, que inclui os profissionais da educação, dentre as categorias que ficam fora da regra do congelamento.

CONFIRA OS parlamentares que votaram SIM para a retirada dos servidores da educação da regra do congelamento:

Mauro Nazif (PSB-RO)

(PODE-RO)

Silvia Cristina (PDT-RO)

Expedito Netto (PSD-RO)

Jaqueline (PP-RO)

Mariana Carvalho (MDB-RO)

Também ficam de fora da regra, os trabalhadores da Polícia Federal, da , os guardas municipais, os agentes socioeducativos, os profissionais de limpeza urbana, de serviços funerários, da assistência social e os profissionais de saúde da União “desde que diretamente envolvidos no combate à pandemia da covid-19”. Na proposta original aprovada pelo Senado no sábado (2), já estavam fora do congelamento de salários os servidores da saúde, da segurança pública e das Forças Armadas.

CONTRÁRIOS AO CONGELAMENTO

O Sindsef manteve contato com os senadores na primeira votação, e com deputados federais antes das sessões, solicitando a rejeição parcial do artigo 8° do projeto que prevê o congelamento dos proventos dos servidores públicos.

Apesar da derrota no placar, o Sindsef agradece aos parlamentares que votaram NÃO, ou seja, CONTRÁRIOS ao artigo 8° do Congelamento dos salários para as demais categorias:

Mauro Nazif (PSB-RO)

Silvia Cristina (PDT-RO)

Léo Moraes (PODE-RO)

Expedito Netto (PSD-RO)

Jaqueline Cassol (PP-RO)

Mariana Carvalho (PSDB-RO)

TRANSPOSIÇÃO

No projeto aprovado fica garantida a manutenção do inciso 4 do artigo 8º que assegura a continuidade dos processos da transposição dos servidores dos Ex-Territórios de Rondônia, e Amapá (Lei 13.681/2019), da forma como foi aprovado no Senado no último sábado (2).

FIQUE POR DENTRO DAS MEDIDAS DO SINDSEF SOBRE O ASSUNTO

Sindsef mobilizou senadores para votar contra as emendas prejudiciais aos servidores e pela garantia da continuidade da transposição

Sindsef busca apoio para rejeição do projeto que congela salários dos servidores a ser votado hoje na Câmara

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