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Transposição: Expedito Netto diz ao representante do Ministério do Planejamento para que o seu governo respeite a Constituição Federal

O deputado federal Expedito Netto (Solidariedade-RO) participou da audiência pública ontem na Comissão Especial que trata da análise da 660 sobre a transposição dos de , e Amapá.

Vários sindicalistas e representantes de governos também participaram das discussões sobre o tema.

Netto, ao discursar, chamou a atenção do representante do Ministério do Planejamento, Guilherme Estrada esclarecendo que o Estado de Rondônia não vai mais tolerar descaso, desinformação e descumprimento criminoso à Constituição Federal como vem fazendo o governo Dilma Rousseff.

Guilherme Estrada, ao responder questionamentos dos sindicalistas, citou o impasse entre a Advocacia Geral da União (AGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU|) sobre uma consulta formal a cerca dos servidores demitidos, contratados por prazo determinado e indeterminado que ainda não teve definição por parte daquela corte.

Expedito Netto foi enfático ao esclarecer ao representante do governo que essa consulta da AGU para o TCU já perdeu o seu objeto, afinal, agora com a MP 660 e respectiva criação de Comissão Especial que analisará toda a documentação dos servidores dos três estados, não há razões jurí para essas dúvidas criadas pelo governo com o fito meramente protelatório.

Netto chamou a atenção do governo federal para respeite Rondônia e não trate o Estado como o quintal do Brasil. “A presidente Dilma foi ao meu estado depois das promessas sobre a transposição e não quis falar mais sobre o assunto, alegando não estar em Rondônia para tratar de transposição”. Para o parlamentar é um desrespeito por quem acreditou nas suas ideias e compromissos. “Não vamos pagar dívidas que não fizemos, Rondônia não merece isso”, frisou. “Parece que a única coisa que interessa ao governo federal são as nossas usinas que fornecem energia para o país, muito embora, a nossa seja de pouca qualidade”, acrescentou.

Finalizando, o parlamentar disse que agora as bancadas de Roraima, Amapá e Rondônia ficarão mais unidas e com mais força lutarão contra as imposições e descumprimentos jurídicos das instituições que servem ao governo federal.

 

 

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