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Justiça mantém condenação de três PMs que estupraram irmã de policial civil na capital quando estavam de serviço

 

O desembargador Rowilson Teixeira, presidente do , não admitiu o recurso especial impetrado pela defesa dos policiais militares Anderson Cléber da Silva Alencar, Sandro Luís dos Santos e Volnney da Costa Wasczuk , condenados a seis anos e setes meses de ,no regime fechado , sob a acusação de estuprarem a irmã de um policial civil quando estavam de plantão em Porto Velho.

Eles já haviam recorrido ao TJ, onde impetraram  apelação contra sentença da 1ª Vara da Auditoria Militar da capital, que os condenou. O  recurso havia sido negado, por isso ingressaram com o chamado “especial”, mas sem sucesso.

Segundo consta do processo, o ocorreu no dia 3 de abril de 2009, por volta das 03h30minutos, na avenida , próximo à empresa Termo Norte, do Município de Porto Velho.

De acordo com o que consta do inquérito policial, a vítima trafegava pela avenida  Amazonas, próximo a rua 16, quando foi abordada por uma viatura da Polícia Militar, caracterizada, veículo GOL, com três policiais militares fardados.

Os PMs mandaram que a mulher parasse a motocicleta BIZ e pediram o documento da moto e a habilitação. Porém, como ela não possuía habilitação, os policiais mandaram que ela os acompanhasse.

Ao chegarem ao final da  Amazonas, entraram em uma rua deserta , onde pararam a viatura e mandaram que ela parasse a moto. Nesse momento, desceram da viatura e mandaram que ela tirasse a roupa .

De acordo com o inquérito, a vítima “ pedia pelo amor de Deus para que eles não fizessem aquilo, chorava muito, porém mesmo assim começaram a abusar sexualmente dela, e a violentaram pela cópula vagínica, a qual chegou a pedir ainda que os mesmos usassem camisinha , e eles falaram que ela não precisava se preocupar, pois eles usariam”.

Um dos policiais pediu o número do celular e quando a vítima já estava indo embora, disse que iria contar para o irmão dela , que é policial. Eles ainda perguntaram se era PM, e em seguida disseram que “ela que sabia”, pois eles tinham a placa da moto . A mulher se retirou do local com sua moto e percebeu que eles a companharam até em frente da sua casa , e em seguida retiraram-se dali.

A Polícia Militar decidiu expulsá-los dos quadros da Corporação.

Tudorondonia

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